O açafrão-da-terra é conhecido por diversos nomes, como cúrcuma, açafrão-da-índia e turmérico. Se trata de uma especiaria indiana, usada para aromatizar alguns alimentos, é composto por um importante fitoquímico conhecido como curcumina, que é um substância natural que tem sido foco de diversas pesquisas médicas. A razão para isso é por ter se mostrado como uma promessa surpreendente para auxiliar na promoção de saúde do corpo humano de várias maneiras. Por exemplo, pode prevenir a doenças como Alzheimer e o diabetes tipo 2, bem como combater as neoplasias mamárias e colorretais, possíveis tumores. Agora, pesquisas recentes mostram que o açafrão-da-terra pode bloquear o câncer de cabeça e pescoço que é comumente induzido pela nicotina, mesmo em pessoas que fumam frequentemente.
O Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos (National Cancer Institute – NCI), afirmou que a maioria dos cânceres de cabeça e pescoço tem seu início em células localizadas nas superfícies mucosas da boca, nariz e/ou garganta. Essas células mucosas se parecem com escamas. Portanto, os cânceres de cabeça e pescoço desse tipo são rotulados como carcinomas de células escamosas da cabeça e pescoço. Porém, certos tipos de câncer de cabeça e pescoço podem ter início em outros tipos de células; adenocarcinomas, por exemplo, tem origem em células glandulares. O NCI afirma que os cânceres de cabeça e pescoço são responsáveis por três a cinco por cento dos casos nos EUA, com cerca de 40.000 novos casos diagnosticados a cada ano. Sendo que aproximadamente 85% desses cânceres, estão ligados ao uso do tabaco.
Pesquisadores afirmam que o carcinoma de células escamosas é um problema sério, tirando a vida de cerca de 13.000 americanos ao longo do ano. Além disso, mesmo que os cânceres sejam tratados com sucesso inicialmente, eles geralmente se repetem porque muitas pessoas continuam a fumar. A nicotina em si não demonstra causar diretamente esse tipo de câncer, o que se observa é que ela pode intensificar o processo que transforma células normais em células cancerígenas. Portanto, tem se procurado por um composto alimentar seguro que pudesse ser usado como agente bioativo na prevenção do câncer e que pudesse bloquear os diversos efeitos nocivos da nicotina.
Ao se investigar os possíveis efeitos da curcumina em crescimentos de células malignas usando uma variedade de células do câncer de cabeça e pescoço. As células escamosas foram pré-tratadas com curcumina em laboratório e depois expostas à nicotina. Encontrou-se que a curcumina foi capaz de impedir a nicotina de ativar as células causadoras de câncer.
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Atualmente novas pesquisas tem sido feitas para entender ainda mais o papel da curcumina no combate a esse tipo de câncer. Uma revisão de alguns estudos foi publicada recentemente na revista Liver International apontando que, juntamente com propriedades documentadas de anti-inflamatórios, antioxidantes, antifúngicos, antibacterianos e anticancerígenos, a curcumina também aparece ter a capacidade de curar lesões no fígado.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Emory, relataram que a curcumina “poderia fornecer uma terapia inovadora e que não seria tóxica, o que poderia levar a uma melhoria da sobrevida dos pacientes com câncer de mama triplo negativo”. Atualmente, esse tipo de câncer de mama tem como possibilidade apenas tratamentos viabilizados pela medicina tradicional ocidental com quimioterapia citotóxica – e quando esse tratamento falha, não existe mais nenhuma outra terapia convencional disponível.
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