Segundo pesquisadores do Royal Society of Naturalists, várias gerações de camundongos, que viveram exclusivamente do pólen das abelhas e água, jamais apresentaram sintoma algum de carência ou disfunção, mas sim um grande aumento de fertilidade e desenvolvimento corpóreo.
De acordo com Aschenasy Leru, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França, sua concentração de aminoácidos é de cinco a sete vezes superior ao bife, ovos ou queijos.
Para Schmidt e Buchmann (1992) essa superioridade nutricional é constada não só em
relação ao bife e feijões, chegando a ter até dez vezes mais tiamina (vitamina B1) e
riboflavina (vitamina B2), mas também à galinha, pão integral, maçã, repolho e tomate crus.
OS MICRONUTRIENTES DO PÓLEN DAS ABELHAS
Ácidos nucléicose nucleocídeos | Crocetina, guarnina, hipoxantina, vernina, xantina, xantófilos, zeaxantina – constituintes do DNA e do RNA. |
Enzimas e coenzimas | Amilase, catalase, coenzimase, de-hidrogenase láctica, de-hidrogenase sucínica, diastase, disforase, fosfatase, 33 hidrolases, 5 isomerases, 11 liases, 24 oxidoredutases, pectase, pepsina, sacarrase, 21 transferases, tripepsinase etc., somando mais de 5.000 enzimas e coenzimas. |
Fatores de crescimento | Auxinas, brassinas, giberelinos e quininas. |
Minerais e elementos-traços | Bário, boro, cálcio, cobre, cloro, enxofre, estrôndio, ferro, fósforo, iodo, magnésio, manganês, molibdênio, níquel, potássio, selênio, sílica, sódio, titânio, zinco etc. |
Vitaminas | no mínimo 11 provitaminas A (5,9 mg/g), B1 (9,2 mg/g), B2 (18,5 mg/g), B3, B5 (20,5 mg/g), B6, B9 ou ácido fólico (3,8 mg/g), B12 (5 mg/g), colina, inositol, C (7,15 mg/g), D, E, H ou biotina, K, no mínimo 8 bioflavonóides, rutina (16 mg/g). |
OS MACRONUTRIENTES DO PÓLEN DAS ABELHAS
AMINOÁCIDOS
Uns garantem que o pólen das abelhas é o único alimento onde encontramos todos os aminoácidos conhecidos como essenciais ao organismo, embora outros digam o mesmo
das tenras gramas do trigo e da cevada (ver Fields of Green).
Dependendo do tipo do pólen, os percentuais de proteína e aminoácidos livres podem chegar a 35%. O ácido glutâmico, o ácido aspártico e a prolina são os que sempre predominam.
35g de pólen por dia suprem as necessidades protéicas de uma pessoa.
BIOFLAVONÓIDES
As grandes concentrações de qüercetina e de rutina do pólen são suficientes
para despertar o interesse de todos, pois elas são conhecidas por:
Aumentar | a atividade dos osteoblastos, prevenindo a perda óssea conseqüente da ovarioctomia. (Horcajada-Molteni 2000) |
Combater | as inflamações crônicas e agudas. |
Eliminar | as toxinas do organismo. |
Fortalecer | e dar maior flexibilidade às paredes das veias e vasos sangüíneos, incluindo a capilaridade dos olhos. |
Inibir | certas enzimas geradoras de radicais livres e assim proteger as estruturas do DNA para que elas não se rompam. (Russo 2000) |
Previnir | e combater a asma, arteriosclerose, catarata, diabetes, edemas, glaucoma gota, hemorragias, hematomas, pressão alta, retinopatia, úlcera péptica e dos quadros crônicos de insuficiência venosa – varizes, hemorróidas, câimbras noturnas etc. – assim como a hiperlipidemia. (da Silva 2001) |
Proteger | a integridade e permeabilidade da mucosa gastrintestinal, prevenindo a alergia alimentar e poupando o sistema imunológico. |
CARBOIDRATOS
Os carboidratos, cuja quantidade varia com a qualidade do pólen de origem,
se apresentam, no mínimo, sob 11 formas diversas.
ENZIMAS
O pólen é um verdadeiro tesouro enzimático de mais de 5.000 enzimas e coenzimas
– moléculas protéicas, sem as quais a vida seria inoperante, por serem fundamentais para:
– o metabolismo celular; |
– a síntese das proteínas, dos ácidos graxos etc; |
– a perfeita manifestação de todas as nossas funções vitais – pensar, falar, andar, dormir, digerir etc. |
HORMÔNIOS
No reino vegetal, o pólen é o maior reservatório de fitormônios que atuam como fatores de crescimento celular e aumento da massa muscular, dos níveis de resistência física e mental,
da potência sexual etc.
O mais estudado tem sido a gonadotropina – hormônio com que a hipófise controla/estimula
as gônadas (testículos e ovários) – hoje muito utilizado no combate à infertilidade, aborto espontâneo, Sarcoma de Kaposi – tumor muito comum, mas não exclusivo, aos aidéticos e
contra o qual o tratamento ortodoxo é extremamente agressivo e nem sempre eficiente. (Parkash 1996)
Sua concentração em “hormônios de crescimento humano” (HGH), por outro lado,
explica sua fama de agente de prevenção contra os processos do envelhecimento.
LIPÍDIOS
Os lipídios – moléculas gordurosas compostas sintetiza a partir das vitaminas lipossolúveis dos grupos A, D, E, K e dos ácidos graxos essenciais Ômega-3, 6 e 9 -, com raras exceções, são insolúveis em água. Como importantes constituintes das membranas celulares, cabe a eles:
estabelecer | a barreira entre os líquidos intra e extracelulares. |
funcionar | como isolante térmico. |
promover | o transporte do oxigênio, hormônios, vitaminas lipossolúveis, elétrons etc. |
A biodisponibilidade dos seus ácidos graxos é extraordinária, pois 60% deles se encontram em estado livre, não necessitando do processo digestivo para serem decompostos e absorvidos. (Seppanen, Laakso, Wojcicki, Samochowiec 1989) Dos 40% de ácidos graxos compostos,
70% são linolênico (Ômega-3) e algo em torno de 15% são de lecitina.
Por isso o pólen é conhecido por combater a senilidade, assim como prevenir e reverter
distúrbios cardiovasculares, hepáticos e neurológicos, como os desequilíbrios afetivos
e os quadros psicóticos.
SAIS MINERAIS
Os sais minerais só são absorvidos se tiverem quelados/combinados a uma proteína ou ionizados/diluídos nas moléculas de água, às quais imprimem um potencial elétrico (pH).
A atuação bioquímica dos sais minerais depende da sinergia em que se encontram, ou seja,
a carência ou o excesso de qualquer um afeta todos os outros, gerando uma série de
disfunções e doenças. O excesso de cálcio na corrente sangüínea, por exemplo, diminui
os níveis de fósforo, magnésio, manganês e zinco.
Em relação ao selênio, segundo Patrice Perce du Sert, o pólen é um alimento cuja
riqueza é difícil de ser igualada.
Tabela Comparativa do Selênio
Valores relativos a 100 g | Valores relativos a 12,5 g |
Peixe 29,50 mg | Pólen das abelhas 646,12 mg |
Ovos 22,70 mg | |
Carnes 11,00 mg | |
Queijos 5,96 mg | |
Leite 0,90 mg |
A carência de selênio está relacionada aos quadros de:
Aids; Arterosclerose; Artrite; Cirrose; Enfisema; Infarto (Hendler, 1997); Doença de Keshan (cardiomiopatia fatal); Leucemia; Problemas musculares; Câncer de:bexiga, cólon ,intestino grosso, mama, ovários, pâncreas, pele, próstata, pulmões, reto |
Sua suplementação à população de regiões de solo deficientes em selênio foi suficiente
para diminuir a incidência de câncer (Combs e Clark, 1999).
Do selênio dependem, por exemplo:
– A atividade das células B, das células T auxiliares (CD4) e das células killers. |
– A conversão do hormônio T4 em T3 da tireóide. |
– A perfeita elasticidade dos tecidos conjuntivos. |
– A produção de anticorpos, quando em sinergia com a vitamina E. |
– A produção do interferon. |
– A seleniocisteína – o vigésimo primeiro aminoácido. |
– As enzimas delta-dessaturase (D6D, D5D e D4D), responsáveis pela síntese dos derivados dos ácidos linolênico Ômega-3 e linoléico Ômega-6. |
– As enzimas tioredoxina redutase e glutatião peroxidase, que protegem os lipídios das membranas das células e das organelas, principalmente as do cérebro, coração, fígado, mielina, pulmões e sangue. |
– O metabolismo das gorduras. |
– Os níveis de o número de glóbulos vermelhos e brancos |
VITAMINAS
O pólen é portador das vitaminas dos grupos A, E, K e P (ou flavonóides) e mais a B1, B2, B3, B5, B6, B9, B12, C e D. As maiores concentrações, porém, são de carotenóides, até 20 vezes superiores a das cenouras, seguidos dos flavonóides e das vitaminas K.
Os Carotenóides
Os carotenóides, que englobam mais de 600 substâncias distintas, se apresentam sob
11 formas, no mínimo. Dietas ricas em carotenóides diminuem o risco de uma série de
doenças degenerativas como as cardiovasculares, a degenerescência da mácula, o câncer cervical, mamário e pulmonar, problemas da pele e das mucosas do trato auditivo, gastrintestinal, geniturinário, respiratório etc.
Os baixos níveis de carotenóides, por exemplo, são comuns à grande maioria dos aidéticos.
A mortalidade de um grupo de 331 aidéticos, cuja alimentação foi reforçada por um complexo
de carotenóides e um multivitamínico, durante 21 meses, foi reduzida em 43%, comparado
ao grupo de controle que só recebeu o complexo multivitamínico (Conferência do Canadian Association for HIV Reseach, de abril de 2000).
Em apenas 20 dias, a suplementação de carotenóides promove um aumento de 37% no desempenho do sistema imunológico e de 20% no número de células killers de combate às células cancerosas, mutantes ou infectadas por algum vírus. (Kramer e Burri, 1995 e 1997)
O Licopeno
O licopeno é o carotenóide mais abundante no pólen das abelhas. Seu potencial antioxidante sobre os radicais livres singlet (o mais devastador de todos) é duas vezes superior ao do
beta-caroteno e cem vezes à vitamina E. Entre os poderes nutracêuticos do licopeno
destacam-se:
Combater | os danos causados pela radiação ao DNA e ao RNA. |
Diminuir | os níveis do colesterol LDL e os danos causados por sua oxidação e conseqüente acúmulo nas veias e artérias. |
Inibir | a proliferação das células cancerosas de mama e pulmões. |
Prevenir | a doença de Alzheimer e o câncer cervical, endometrial, pancreático, prostático, da boca, da faringe, do cólon, do esôfago e do estômago. |
As Vitaminas K
O pólen se destaca pela grande concentração das vitaminas K, do alemão Koagulation – K1 filoquinona e K2 menaquinonas (K3 menadiona é a sua versão sintética). Além da coagulação
do sangue, elas são essenciais ao processo de cicatrização, fortalecimento e mineralização
do organismo.
O transporte e fixação do cálcio, assim como a eliminação do seu excesso dos tecidos moles
(ex. as artérias ateroscleróticas), envolve mais de cem enzimas, sobre as quais as vitaminas K exercem certo controle. E o acúmulo de cálcio nas artérias reflete sua deficiência óssea.
A ingestão de medicamentos provoca deficiência de vitaminas K. Por outro lado, os valores diários recomendados pelos órgãos de vigilância sanitários (ANVISA, FDA) não são suficiente
para reverter o processo de perda óssea ou de calcificação das artérias (Booth 1998). Porém,
sua suplementação em altas doses reduz em até 30% o risco de se fraturar os quadris
(Feskanich 1999).
O GRAU DE BIODISPONIBILIDADE DOS NUTRIENTES DO PÓLEN
O grau de biodisponibilidade de qualquer alimento ou complemento alimentar é o que
determina o aproveitamento de seus nutrientes, mas que igualmente varia com a presença
de um conjunto de outros nutrientes necessários à sua assimilação. (Fair-weather-Tait, 1992).
A biodisponibilidade do pólen das abelhas tem como fator de limitação apenas a resistência
do esporoderma (película que reveste os pequenos grãos de pólen) à ação dos sucos digestivos. Por isso, in natura, tal qual recolhido das colméias, apenas 3-30% deles acabam disponíveis
à absorção.
Através de uma técnica de congelamento, porém, é possível romper o esporoderma e fazer
com que esse percentual seja elevado em até 90%, como é o caso do Forever Bee Pollen. Segundo Percie du Sert, um dos maiores estudiosos do assunto, isso não afeta seu potencial
de ação em relação a:
Energia do corpo físico | tornando as pessoas mais ativas e tonificadas. |
Flora intestinal | nutrindo-a e fortificando-a com seus fermentos lácteos. |
Pele e os olhos | restaurando o brilho dos olhos (fígado) e do semblante (intestinos). |
Prevenção ao câncer | mantendo o potencial de ação de seus elementos de propriedades anticancerígenas. |
Prostatite | normalizando o tamanho da próstata e os níveis do PSA (Remy Chauvin, 1950). |
Sistema cardiovascular | regulando os níveis do colesterol LDL, combatendo a agregação das plaquetas, fortificando as paredes dos dutos sangüíneos e linfáticos. |
Sistema imunológico | nutrindo suas células, aumentando os níveis de antioxidantes disponíveis ao organismo e colaborando com o processo de manutenção da flora simbiótica e da integridade da mucosa gastrintestinal. |
O PÓLEN COMO ALIMENTO FUNCIONAL
Fruto do processo da lactofermentação, o pólen das abelhas sempre foi utilizado como
alimento funcional e agente biofitoterápico desde os primórdios da humanidade. Após a
Segunda Guerra, porém, começa a chamar a atenção da comunidade científica da Europa,
pois se verificou que com ele é possível:
Acelerar | – a queima das gorduras; – a recuperação da saúde, não importa em que estágio de deterioração se encontre; – a regeneração do DNA, do RNA e do colágeno da pele, unhas, ossos, cabelo, cartilagens, tendões e ligamentos, – a reposição tissular e celular; – as conexões neurais; – o processo da cicatrização e de regeneração do epitélio; – o processo de desintoxicação do organismo; – os processos metabólicos, |
Aumentar | – a flexibilidade e resistência dos dutos linfáticos e sangüíneos; – a sensação de bem-estar e o bom humor.; – as atividades enzimáticas; – as secreções biliares; – o estado de alerta; – o metabolismo do sistema endócrino, com destaque para a glândulas supra-renais; – o número de espermatozóides; – o tônus e a massa muscular; – o vigor, a força e a potência física e mental; – os níveis de energia, resistência e vitalidade; – os níveis de hemoglobinas em até 15%; – os níveis de resistência dos atletas, dançarinos etc. |
Auxiliar | – o controle de peso; – o processo de digestão, assimilação e eliminação; – os maus efeitos do alcoolismo, dos agrotóxicos, dos medicamentos etc. |
Combater | – a arteriosclerose e a hipertensão; – a artrite, artrose, reumatismo eyc.; – a exaustão física e mental; – a perda da memória; – a queda de cabelo; – as alergias crônicas; – as disfunções e doenças; – as inflamações; – o cansaço e a fadiga crônica; – o envelhecimento precoce; – o estresse e o nervosismo; – os maus efeitos da poluição e das drogas recreativas ou medicamentosas; – os microrganismos disbióticos e patogênicos; – os processos degenerativos; – os tumores. |
Controlar | – a diarréia e aliviar a prisão de ventre, pois tem ação bacteriostática, notadamente sobre os colibacilos; |
Elevar | – o status nutricional do organismo. |
Estimular | – o metabolismo dos glicídios, lipídios, protídeos e das células em geral. |
Fortalecer | – a flora intestinal simbiótica; – a memória e os processos cognitivos; – a musculatura; – a visão e a saúde dos olhos; – as paredes das artérias, das veias, dos vasos sangüíneos e linfáticos; – os sistemas digestivo, endócrino, imunológico, reprodutivo, respiratório etc. – os tecidos conjuntivos. |
Manter | – a saúde física, emocional e mental dos idosos. |
Melhorar | – a coordenação motora e reflexos precisos; – o desenvolvimento estrutural das crianças; – o permanente processo de regeneração do organismo até os últimos dias de vida. |
Normalizar | – a pressão sangüínea, isto é, reduzindo-a nos hipertensos e elevando-a nos hipotensos; – os níveis de colesterol e triglicerídeos; – as funções cardiovasculares, digestivas, endócrinas e hepáticas; – os níveis do colesterol LDL, dos triglicerídeos e de açúcar do sangue. – os processos vitais – do estado de alerta mental ao mecanismo da fome. |
Nutrir | – as células do sistema imunológico para que elas garantam a eliminação: – das células cancerosas (que todos temos), impedindo-as de se acumularem como tumores; – das células lipídicas oxidadas, impedindo-as de se aglomerem nas artérias, vasos etc. e obstruí-los. |
Otimizar | – o desenvolvimento estrutural, emocional e intelectual das crianças; – o status nutricional do organismo infantil, assim como dos adolescente, idosos, gestantes, lactantes, atletas,intelectuais e fisicamente ativos, emocionalmente abalados etc. |
Potencializar | – o sistema endócrino, imunológico, nervoso e digestivo. |
Preservar | – o equilíbrio e a resistência física, emocional e mental, da infância às idades avançadas. |
Prevenir | – a prisão de ventre, a putrefação das fezes e suas conseqüências: fadiga crônica, colite, síndrome do intestino irritado etc. – as oscilações do humor; – os desequilíbrios hormonais, a impotência, a infertilidade, os problemas da menopausa, da próstata e dos ovários etc.; – os quadros de prostatite (inflamação da próstata). |
Promover | – a desobstrução/limpeza da pele, dos intestinos, do fígado, das vias respiratórias etc.; – o desenvolvimento da massa muscular e a multiplicação celular; – o equilíbrio homeostásico do organismo. |
Proteger | e fortalecer o sistema cardiovascular, epitelial, digestivo, hepático, imunológico, reprodutor, respiratório, nervoso e urinário. |
Recuperar | – a força muscular dos convalescentes; – a motricidade dos enfartados; – a consciência dos que se encontram em coma. |
Reduzir | – as rugas; – os níveis de estresse; – a vulnerabilidade do organismo à ação dos radicais livres e à ação dos microrganismos disbióticos. |
Remodelar e delinear a silhueta do corpo. | |
Regular | – as funções intestinais (prisão de ventre ou diarréia), cujo reflexo se evidencia na revitalização, suavidade e coloração da pele e cabelos; – o dinamismo da reprodução celular responsável tanto pela procriação como pela constante multiplicação das células e regeneração dos tecidos. – os desequilíbrios hormonais e metabólicos. |
Retardar | – os processos degenerativos do envelhecimento. |
Reverter | – a falta de consciência do estado de coma, dificuldade da motricidade; – os danos causados às funções mentais e motoras; – os quadros de anemia, aumentando a taxa de hemácias no sangue. |
Sanear | a flora simbiótica da pele e das mucosas – nossa mais importante linha de defesa contra a invasão dos microrganismos disbióticos. |
Satisfaz | o apetite dos que comem exageradamente. |
Tonificar | o organismo, inclusive revitalizando as funções sexuais e reprodutoras. |
Essa lista é a prova de que o pólen é um adaptógeno, isto é, agente de regulação do organismo, sem ação específica sobre uma determinada área. Por isso, o Dr. Krell, em artigo publicado pela FAO (1996), lamenta sua ausência dos protocolos terapêuticos.
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