A assafétida, que tem o nome científico de Ferula assa-foetida, é uma especiaria pungente utilizada na culinária, principalmente na culinária indiana, sendo endêmico na Ásia Central, especificamente no Afeganistão, Paquistão, Irã oriental e Índia. Seu nome vem da palavra persa aza que significa “resina” e da palavra latina foetidus que significa “fedorento”, o que é indicativo do odor bastante desagradável e irritante da planta.
A planta assafétida pode crescer até dois metros de altura, tem um rizoma grande e bulboso e folhas verdes finamente divididas. Pode fertilizar-se com as flores masculinas e femininas. A parte da planta de maior importância é a resina de goma oleosa – obtida de plantas de quatro ou cinco anos que ainda não floresceram – contendo o óleo essencial que tem seu uso tanto como alimento quanto como remédio.
O químico americano e autor de ciência alimentar Harold McGee disse que a assafétida vem da raspagem da raiz exposta de uma planta da família da cenoura, que é então seca e moída, resultando em um pó de cor castanha que podemos derramar sobre os pratos. As partes aéreas da planta – caules, folhas e flores – podem ser cozidas como vegetais.
A assafétida deve ser selada em um recipiente hermético, pois pode deixar um efeito duradouro nas especiarias e alimentos próximos. Se for armazenada em local quente, seco e seguro, deve durar cerca de um ano.
Nos tempos antigos, acreditava-se que o odor pungente de assafétida era a que tornava a planta tão medicinal. Por causa dessa crença, tornou-se prática comum em alguns países europeus fornecer às crianças pequenas sacolinhas contendo a erva onde elas podiam colocar em seus peitos para protegê-las contra doenças infecciosas, especialmente gripe e resfriado comum.
A assafétida tem sido utilizada como um medicamento fitoterápico no Leste Asiático como diurético e expectorante, podendo regular os níveis de pressão arterial e reduzir o colesterol no corpo.
Assafétida é boa para o sistema digestivo, tendo outros usos como tratamento contra vermes intestinais, cólicas, arrotos, cólicas devido a gases intestinais e convulsões.
Assafétida é benéfica para o sistema nervoso. Criando um efeito calmante que agi como um agente para evitar a histeria.
Assafétida também faz bem para o sistema reprodutivo, pois, tem a reputação de ser afrodisíaco no Irã.
Igualmente, a assafétida é excelente para o sistema respiratório, por tendo propriedades essenciais para o tratamento de asma brônquica, bronquite, tosse convulsa e outros problemas respiratórios.
A assafétida trabalha para tornar os pratos saborosos e dar às refeições um sabor encorpado, canalizando o sabor do ovo, alho, cebola e até carne. Como é famosa nos pratos indianos, ela encontra seu uso com o açafrão em pratos de lentilha como dal e uma grande quantidade de ofertas de refeições vegetais.
As dosagens seguras para assafétida incluem o seguinte: como infusão ou chá (uma a duas xícaras por dia); comprimidos ou cápsulas comerciais (siga as instruções do fabricante); emulsão (quatro partes de resina em pó para 100 partes de água); resina em pó (0,3 a um grama, três vezes ao dia); e tintura (½ a uma colher de chá por dia).
Os consumidores são alertados, no entanto, que uma overdose de assafétida pode resultar em flatulência, náusea, sensação de queimação no trato digestivo, queimação ao urinar, arrotos, diarreia, tontura, dor de cabeça, indigestão, inchaço dos lábios e vômitos.
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